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Deixar registrado aqui essa fase da minha vida. Difícil, talvez a pior, mas como tal já passou. Conheço meu inimigo, portanto nunca subestimo o Câncer. Esse mal é traiçoeiro, e como!!! Não valorizo a sua passagem muito menos o seu fantasma. Não deixo de viver um dia sequer, grata a Deus que me concebe, feliz por ser a mulher forte que sou. Ando com Fé, e bola pra frente. A vida não para e eu também não.

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27 de julho de 2010

E MUITO BOM LER RELATOS COMO ESSE

É muito bom ler relatos como esse.
“Nada neste mundo é mais valioso do que a vida, do que respirar, do que acordar todos os dias”.

FABIANA PASSONI.
A pouca idade não significa que a mulher não precise realizar anualmente a mamografia, ajudando assim a descobrir um câncer. O alerta é da cantora brasileira Fabiana Passoni, 31, que detectou a doença ao fazer o auto-exame de mama. Curada, ela encontra energia para dividir a dolorosa experiência e se prepara para gravar o segundo CD.

Em junho de 2008, Fabiana descobriu um nódulo estranho entre o seio direito e a axila. A cantora confidenciou que nunca pensou que poderia ser câncer, por ser tão jovem. Como estava indo para o Brasil, decidiu consultar um médico. O nódulo foi retirado e a biópsia constatou que se tratava de um câncer invasivo, que se encontrava no estágio dois e media 1,13cm. Segundo os médicos, um tumor deste tamanho deve ter levado de 5 a 7 anos para desenvolver-se.
A primeira reação de Fabiana ao saber da doença foi a pergunta “por que eu?”. Depois veio a raiva. “Meu Deus, eu fiz tudo certo, eu malhei, eu deixei de comer gordura, porque fulano que fuma há 30 anos, bebe por anos não tem e eu tenho”, foram os auto-questionamentos. Mas ao invés de se deixar abater, Fabiana optou por tentar entender a doença, e participou de um grupo de apoio, onde dividiu a experiência com cerca de 15 mulheres entre 30 e 40 anos.
Conversando sobre a doença com psicólogos, psiquiatras e terapeutas, ela e as outras pacientes compreenderam que não são tão especiais assim. “Qualquer pessoa pode ter”. Cerca de três meses depois de ser diagnosticada, Fabiana passou a aceitar a doença. “Uma amiga me disse que há duas opções de lidar com o câncer: ou você deixa ele tomar conta ou batalha para tirá-lo e continua vivendo. Fiz a segunda opção”.
A naturalidade com que Fabiana fala sobre o assunto surpreende. “Hoje sou ‘cancer free’, não tenho mais nada, e estou começando a me recuperar agora”. A última sessão de quimioterapia foi realizada no dia 21 de janeiro último. Há cerca de duas semanas sofreu uma mini-cirurgia de retirada do catéter introduzido para fazer a quimioterapia.
Opções trouxeram alívio
A presença de mais tumores malignos no seio direito e de células anormais no esquerdo, que poderiam ser cancerosas ou não, levou Fabiana a optar pela dupla mastectomia (retirada das duas mamas). “Para ter paz na minha vida, assim eu não teria que me preocupar com isto”, justificou Fabiana, que realizou implantes de silicone para esticar os músculos. Em meados de março, retira estes implantes e coloca o silicone definitivo.
Pior do que a retirada dos seios foram as reações da quimioterapia. Fabiana teve muita náusea, vômito, e perdeu cerca de 9kg em 6 dias, durante a primeira sessão. Ela precisou tomar um esteróide para ajudar a manter o peso. “O enjôo no estômago e os calafrios são constantes, você sai desse mundo. É muito triste”. Os longos e belos cabelos foram cortados curtos antes mesmo de começarem a cair. “Doei para o Locks of Love, que faz perucas para crianças com câncer”.
O fato de agora estar careca e sem as duas mamas não faz diferença para ela. “É tão pequeno perto do momento que você imagina que pode morrer”. Chorou e chegou a ficar depressiva em função do cabelo. “Mas quando cortei me deu uma sensação de liberdade. Me olhava no espelho sem os dois seios, é complicado. Mas, ao mesmo tempo, isto é muito pequeno perto do que você poderia ter perdido: ver seus amores, amigos, viver sua vida, cantar, olhar um pássaro no céu”.
Vivendo a vida
Fabiana disse que os médicos não podem garantir se haverá ou não metástases (outros focos de câncer pelo corpo). Quando fez a mastectomia, retirou seis nódulos linfáticos para teste. Resultado: negativo. O tratamento completo (quimioterapia e mastectomia) reduziu as chances do câncer voltar em 3%.
Agora, ela precisa tomar um remédio durante cinco anos para inibir o crescimento da proteína que desenvolve as células cancerosas. “É o máximo que posso fazer. Tenho sorte de ter descoberto antes e de ter tido força através dos meus familiares e das pessoas que me amam. O mais importante é lidar com a vida, virar a página. Agora só quero viver”.
Fabiana já voltou a fazer exercícios físicos e prepara a gravação do novo CD para agosto próximo. Optou pelo tratamento nos EUA, mais especificamente Morris Cancer Center em San Diego, Califórnia, para poupar a mãe, que mora no Brasil. Aqui, contou com o apoio incondicional do marido.
Animada, contou que o CD terá 12 músicas originais, reunindo vários músicos no estilo convidados especiais. “Vamos esperar pela surpresa que será boa”. Nenhuma das músicas faz alusão ao que ela passou. “Quero falar de felicidade, vida, amor, alegria”. Uma das maiores alegrias de Fabiana é saber que não terá que passar pelo tratamento novamente.
Moradora do Condado de Orange, Fabiana quer divulgar a mamografia entre as mulheres mais jovens. “Você precisa fazer antes dos 40 anos. A sua sobrevivência depende muito do estágio em que o câncer está”. A cantora dá mais um alerta. “Faça o exame de toque, pelo menos você sente se algo está errado”. Segundo ela, seis meses antes de diagnosticar a doença, o ginecologista não fez o exame de toque, alegando que ela era muito jovem e que não precisava.
A cantora passou por um processo de fertilização, antes de fazer a quimioterapia, pois o tratamento pode levar à menopausa. De 24 óvulos retirados dezessete estavam maduros. “Hoje tenho dezessete ‘babies’ congelados”. Para ser ‘mamãe’, ela precisa esperar por dois anos. “Quero deixar claro que não serei a ‘octomom’”, brincou ela, referindo-se à americana que recentemente teve 8 bebês. A mensagem de otimismo dá conta de que Fabiana realmente é uma vencedora. “Nada neste mundo é mais valioso do que a vida, do que respirar, do que acordar todos os dias”.

COQUETEL DE OTIMISMO

Esse coquetel foi enviado por uma nutróloga, que utiliza em seus pacientes de quimio.
Já o meu onco.,  como eu comentei torce o nariz.

No início foi dito para que eu me afastasse do café, só que na sala de quimio,  e espera tem café para os pacientes, e ai, sou eu quem torce o nariz para ele.
Na realidade, nem sempre o que é pedido é seguido.
Eu sou natureba, tenho minha hortinha no quintal, e utilizo sim, principalmente a propolis, que é imediata, em aftas, dores de garganta, princípio de resfriado. Faço outra coisa tb, oro, e peço a Deus e a espiritualidade, para que todas as propriedades dos alimentos sejam captadas e direcionadas, para o bem em meu corpo.
Assim como uma outra pesquisa japonesa, aponta que caminhar, em bosques em meio a natureza, aumenta as nossas defesas.
O que eu acredito é que, o bem faz bem.
Pessoas boas altruístas, alimentam as minhas esperanças.
Companheiras do caminho, que oram uma pelas outras, me emocionam.
Amigas que riem comigo, alimentam as minhas defesas.
Minha mãe quando pergunta como eu estou, e geralmente para mãe a gente responde. 
Doe aqui, doe ali, e tudo junto e misturado.
Ela me diz estava no script?
Sim mãe estava!
Ela me diz, então tá reclamando do que? você já sabia.
E nós rimos muito porque é isso mesmo.
A dor tem um script, o segredo e ler antes para não ter surpresas.
Mas leia somente o seu, porque o script do outro às vezes te derruba.
Domingo, minha amiga reclamou que o marido dela é muito machista, e que a era Tony Ramos já havia passado, ela não quer um metrosexual, mas que ele ao menos aparasse os pelos.
Ele pra se defender, me perguntou, Wilma você acha que eu vou passar cera no corpo? Nem morto!
Voce conhece alguma coisa mais fácil?
Facinho, Facinho.
Tá falando com a pessoa certa.
Duas quimio., cai até os pelos do nariz(não foi isso que eu disse, isso é um blog e tem crianças que lêem); fica tudo lisinho.
E aí,  vai querer?
Não preciso nem dizer que nós rimos muito.

25 de julho de 2010

EXTRATO DE GUARANÁ REDUZ FADIGA GERADA POR QUIMIOTERAPIA

Falo por mim.
Desde a primeira quimio. em 11/02.
Até a última de sete em 15/07.
Faço uso do Guaraná, assim como de outras coisinhas, como:-
Graviola, Propolis, Sucupira, Polén de Flores, Polpa de Amora.
É um coquitel molotofe brando e com bons resultados,  para rebater o bombardeio.
Por inúmeros relatos das companheiras do caminho, que sofrem muito com os indesejáveis efeitos colaterais, e agora com o aval das pesquisas, com o Guaraná, vale a pena experimentar, é sempre bom conversar com seu oncologista, o meu torceu o nariz, quando falei, vou levar para ele essa pesquisa.



Fonte:- FOLHA.COM. Equilíbrio e Saúde
Cláudia Collucci de São Paulo
O guaraná, planta nativa da Amazónia muito usada na medicina popular como estimulante, pode também tratar a fadiga de mulheres com câncer de mama que passam pela quimioterapia. Esse sintoma afeta de 50% a 90% dessas pacientes.
A conclusão é de um estudo inédito feito por pesquisadores do Hospital Albert Einstein e da Faculdade de Medicina do ABC.
O trabalho foi controlado e envolveu 75 pacientes, divididas em dois grupos: um recebeu 50 mg de extrato seco de guaraná (Paullinia cupana) duas vezes ao dia, e o outro, placebo.
As mulheres foram acompanhadas durante 21 dias. Elas responderam a três questionários que avaliaram seu grau de fadiga.
Ao final, 66% das pacientes do primeiro grupo relataram melhora, contra 13% do grupo controle. No início, o grupo que usou guaraná se queixou mais de insônia, mas o sintoma melhorou nas semanas seguintes.

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TRATAMENTO
Segundo Auro del Giglio, oncologista do Einstein e professor da Faculdade de Medicina do ABC, hoje não existe uma terapia padrão para tratar a fadiga em pacientes com câncer.
Recentemente, alguns trabalhos avaliaram o uso de metilfenidato (Ritalina) -remédio usado no tratamento do transtorno de deficit de atenção e hiperatividade- nesses casos, mas não houve resultados positivos.
"O guaraná é efetivo, barato e não é tóxico", diz o oncologista, que pretende testar o extrato da planta para sintomas de outros tipos de tratamento de câncer.
O estudo foi baseado em dissertação de mestrado que será defendida em agosto, feita por Maira de Oliveira Campos, aluna de Giglio.
O próximo trabalho avaliará pacientes com câncer renal que estejam recebendo inibidores da tirosino-quinase, medicações que sabiamente causam fadiga.
Apesar dos bons efeitos do guaraná, a planta ainda não está sendo usada de forma rotineira no Einstein porque os pesquisadores planejam realizar mais dois estudos que confirmem os resultados positivos do primeiro.
METODOLOGIA
Segundo a nutróloga Roseli Sarni, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), do ponto de vista metodológico, a avaliação da fadiga por meio de questionários é limitada porque não há uma validação do método para a realidade brasileira.
Uma das alternativas, diz ela, seria investigar se houve ganho de força por meio de medidas objetivas, usando, por exemplo, um pedômetro, aparelho que conta os passos e a força da pisada.
Além da fadiga, 50% dos pacientes com câncer também sofrem de depressão. O problema piora a qualidade de vida e o prognóstico da doença -porque a adesão ao tratamento cai. O estudo, porém, excluiu mulheres com quadro depressivo.
MISTURAS
Uma das hipóteses que explicariam o efeito estimulante do guaraná é a presença de 2,5% a 5% de cafeína. As propriedades psicoativas viriam de substâncias (saponinas e taninas) que atuam sobre o sistema nervoso central.
O nutrólogo Edson Credidio, doutor em ciência dos alimentos pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), costuma receitar o guaraná para pacientes com fadiga -provocada ou não por tratamentos oncológicos-, mas faz um alerta sobre a qualidade do produto.
"É comum misturarem pó de madeira ao pó do guaraná. Aí não tem efeito", diz.
Para evitar que o produto cause uma hiperestimulação- e efeitos colaterais como a insônia- ele recomenda aos pacientes que usem apenas 50 mg de guaraná logo após o café da manhã. 

NOTÍCIA MARAVILHOSA

Falo por mim.
Desde a primeira quimio em 11/02.
Até a última 15/07, foram 7 seções.
Tenho feito uso não só do Guaraná, mas tb da Graviola, Amora, Polén de Frutas, e Sucupira e Propolis.
É um coquitel molotofe, para aguentar o bombardeio.
Sinto efeitos colateria, mas perto de relatos de companheiras do caminho, percebo que são bem amenizados, agora com a comprovação cientifica, é um alento a mais.







O guaraná, planta nativa da Amazónia muito usada na medicina popular como estimulante, pode também tratar a fadiga de mulheres com câncer de mama que passam pela quimioterapia. Esse sintoma afeta de 50% a 90% dessas pacientes.
A conclusão é de um estudo inédito feito por pesquisadores do Hospital Albert Einstein e da Faculdade de Medicina do ABC.
O trabalho foi controlado e envolveu 75 pacientes, divididas em dois grupos: um recebeu 50 mg de extrato seco de guaraná (Paullinia cupana) duas vezes ao dia, e o outro, placebo.
As mulheres foram acompanhadas durante 21 dias. Elas responderam a três questionários que avaliaram seu grau de fadiga.
Ao final, 66% das pacientes do primeiro grupo relataram melhora, contra 13% do grupo controle. No início, o grupo que usou guaraná se queixou mais de insônia, mas o sintoma melhorou nas semanas seguintes.
Gerardo Rodriguez/Arte
TRATAMENTO
Segundo Auro del Giglio, oncologista do Einstein e professor da Faculdade de Medicina do ABC, hoje não existe uma terapia padrão para tratar a fadiga em pacientes com câncer.
Recentemente, alguns trabalhos avaliaram o uso de metilfenidato (Ritalina) -remédio usado no tratamento do transtorno de deficit de atenção e hiperatividade- nesses casos, mas não houve resultados positivos.
"O guaraná é efetivo, barato e não é tóxico", diz o oncologista, que pretende testar o extrato da planta para sintomas de outros tipos de tratamento de câncer.
O estudo foi baseado em dissertação de mestrado que será defendida em agosto, feita por Maira de Oliveira Campos, aluna de Giglio.
O próximo trabalho avaliará pacientes com câncer renal que estejam recebendo inibidores da tirosino-quinase, medicações que sabidamente causam fadiga.
Apesar dos bons efeitos do guaraná, a planta ainda não está sendo usada de forma rotineira no Einstein porque os pesquisadores planejam realizar mais dois estudos que confirmem os resultados positivos do primeiro.
METODOLOGIA
Segundo a nutróloga Roseli Sarni, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), do ponto de vista metodológico, a avaliação da fadiga por meio de questionários é limitada porque não há uma validação do método para a realidade brasileira.
Uma das alternativas, diz ela, seria investigar se houve ganho de força por meio de medidas objetivas, usando, por exemplo, um pedômetro, aparelho que conta os passos e a força da pisada.
Além da fadiga, 50% dos pacientes com câncer também sofrem de depressão. O problema piora a qualidade de vida e o prognóstico da doença -porque a adesão ao tratamento cai. O estudo, porém, excluiu mulheres com quadro depressivo.
MISTURAS
Uma das hipóteses que explicariam o efeito estimulante do guaraná é a presença de 2,5% a 5% de cafeína. As propriedades psicoativas viriam de substâncias (saponinas e taninas) que atuam sobre o sistema nervoso central.
O nutrólogo Edson Credidio, doutor em ciência dos alimentos pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), costuma receitar o guaraná para pacientes com fadiga -provocada ou não por tratamentos oncológicos-, mas faz um alerta sobre a qualidade do produto.
"É comum misturarem pó de madeira ao pó do guaraná. Aí não tem efeito", diz.
Para evitar que o produto cause uma hiperestimulação- e efeitos colaterais como a insônia- ele recomenda aos pacientes que usem apenas 50 mg de guaraná logo após o café da manhã.

Fonte Folha.com Equilíbrio e Saúde - Cláudia Collucci de SP

Sou Careca mas sou linda!

Sinto dores, mas acreditem elas passam.

Tenho Câncer mas quem não tem?

Vivo um dia de cada vez, por acaso alguém vive dois, três, quatro, é só um.


23 de julho de 2010

Elizabeth Ruiz da Silva

Quando a Beth tinha 24 anos, ao tomar banho ela sentiu, um nódulo muito grande no seio.
Naquela época (como agora), a vida era muito corrida, estudava e trabalhava.
Mas a preocupação foi maior, resolveu  ir cedo ao Sesi.
Naquela época (como agora) 1975, marcar com urgência, não era uma tarefa fácil.
Mas, o rapazinho lá em cima, o pai maior, que dirige a mecânica da vida, conduziu-a, para um encaixe, e para o mesmo dia.
Sorte?
Coincidência?
Bom Humor da Atendente?
Acaso?
Certo nomes a gente não esquece, Dr. Armando.
A examinou, pediu uma mamografia, tudo isso muito rápido, tudo isso pelo INSS, e foi rápido, porque tinha que ser.
Em menos de uma semana internação no Hospital Heliópolis.
Dr. Armando curto e grosso.
Mais Grosso do que curto, disse na lata, para então menina.
Vou abrir, verificar como esta, e dependendo arranco tudo, nódulo e mama CERTO.
Simples não.
Nesse tempo Dr. Fuad Kassab, uma segunda opinião, concordou com o enérgico Dr. Armando, o procedimento estava correto.
A cirurgia ocorreu, ao acordar do pós operatório, a menina Beth, não tinha a menor idéia da dimensão de sua cirurgia.
Apenas um nódulo foi retirado.
No exame realizado a imuno-histoquimica,  revelaram  caracteristicas benignas.
Alivio, preocupação novamente, após oito meses, recidiva no outro seio.
O mesmo processo, e o mesmo resultado.
Em 1995, novos problemas, agora no útero, cirurgia.
Hoje o acompanhamento é constante.
A Beth hoje continua estudando, agora como Educadora, entre suas alunas, quantos problemas, até maiores do que o Câncer, ou ele mesmo.
Mas como o marido dela diz, a cabeça é que faz a diferença.
Se a sua cabeça é boa, o problema se é que existe,  fica mais fácil.
E desde que eu conheço a Beth, uma frase dita pelo  filho dela,  que hoje mora/trabalha na Austrália,  não me sai da cabeça.
Pra que tanto chinelo? Tanto acumulo de coisas, se o corpo é um só.
Vivam o país é maravilhoso, o melhor do mundo.
Aproveitem o simples.
O verdadeiro.
E eu concordo com ele, porque eu não tenho problemas.
E a Beth não deixou uma frase, mas uma imagem.
Dela com o neto Vinícius.
E para mim fica que.
O dia de hoje, é o mais sério e o mais importante, e todo o resto virá como acréscimo.


MINHA PROFISSÃO É ME CURAR

Quando era adolescente, li um livro de João Carlos Pecci (irmão do cantor Toquinho).
O Livro era Minha Profissão é Andar, um livro de superação, após um acidente de carro.
Na mesma época de Feliz Ano Velho, do Marcelo Rubem Paiva.
Lembrei-me disso agora, porque o meu Mastologista, com a aproximação da cirurgia, me perguntou se eu estava trabalhando.
E eu lhe respondi,  trabalho com você,  Doutor Minha Profissão é Me Curar.
É isso ai mesmo.
É interessante esse nosso arquivo interno, ele foi buscar o exemplo forte, que ficou na minha mente.
O livro foi de 1980, eu tinha 15 anos.
Há um tempo atrás, assisti um entrevista dele João,  falando do nascimento do filho, e pensei comigo, meu Deus, como é bom viver, trabalhar em si, evoluir, arriscar, acreditar e amar.


21 de julho de 2010

Aprenda truques para fazer buscas no Google




Praticamente todo usuário de internet, inclusive você, já se deparou com essa situação: ao procurar mais informações sobre um determinado assunto na web, entrou em um site de buscas, escreveu algo naquela tradicional janelinha e... não encontrou o que gostaria. Pois isso acaba hoje: sempre admirei as facilidades do Google para busca avançadas e vou compartilhá-las com vocês agora, dividindo as dicas nas categorias “básica”, “avançada” e “números”.



Opções básicas



O Google não diferencia letras maiúsculas, minúsculas ou acentuação. Para o programa, coração é a mesma coisa que coracao ou CoRaÇÃo.



1) Busca simples



Você pode fazer uma busca com uma ou mais palavras: quando elas são separadas por um espaço, o sistema procura uma E também a outra. Exemplo: Ayrton Senna. Como resultado, o programa vai trazer todo os sites que tenham as palavras Ayrton E Senna, mesmo se elas estiverem separadas no texto.



2) Frase exata



Colocando as duas palavras entre aspas, a busca será efetuada com todas as palavras, na ordem em que foram escritas. Exemplo: “Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar todos os sites nos quais a palavra Ayrton é obrigatoriamente seguida pela palavra Senna.



3) Excluindo uma palavra



É possível fazer isso colocando um sinal de menos (-) na frente da palavra que deseja excluir. Exemplo: “Ayrton Senna” -Prost. O resultado vai apresentar sites que tenham “Ayrton Senna”, nesta ordem, e não contenham a palavra Prost.



4) Encontrando sinônimos



Coloque um sinal de til (~) na frente da palavra que deseja procurar; assim, a ferramenta exibirá seus sinônimos. Exemplo: “Ayrton Senna” ~espetacular.





5) Uma Coisa ou Outra



Colocando um "ou" entre as palavras, o Google localiza todas as páginas onde contém uma ou a outra palavra. Exemplo: “Ayrton Senna” OU "Alain Prost".





6) Quer saber a previsão do Tempo ?





Digite Tempo e o nome da cidade onde deseja saber a previsâo. Exemplo: Tempo São Paulo.





Resultado:

Tempo para São Paulo

20°C

Atual: Sol

Vento: L a 6 km/h

Umidade: 73%qua



26°C
16°Cqui



26°C
16°Csex



25°C
13°Csáb



28°C
14°C









Opções avançadas



1) Busca no título da página

Para buscar o título da página, esse que aparece lá no topo da janela, escreva o termo intitle:, seguido da expressão que quer encontrar. Exemplo: intitle:”Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar as páginas que contenham a expressão “Ayrton Senna” no titulo, e não necessariamente no corpo da página. Use allintitle: para buscar por todas as palavras e expressões no título.



2) Procurar em um site específico



Você pode procurar dentro de um site específico, usando o termo “site:” acrescido da URL básica do site. Exemplo: “Ayrton Senna” site:globo.com. O resultado irá apresentar todos os registros da expressão “Ayrton Senna” em todos os sites da globo.com.



3) Todas as palavras no texto da página



Quando você quiser garantir que todas as palavras estão no texto da página (não em links, titulo e etc), use allintext:. Exemplo: allintext: “Ayrton Senna”. O resultado irá apresentar apenas sites em que a expressão “Ayrton Senna” esteja no corpo do texto.



4) Busca por intervalo entre números



Se você está procurando um produto e quer apenas os resultados de busca entre duas faixas de preço, use valor 1..valor 2 Exemplo: Oscar 1930..1940.





O resultado conterá infromações sobre o Oscar entre 1930 e 1940.



5) Buscar excluindo conteúdo adulto



Seu filho precisa fazer um trabalho de escola e vai procurar termos como “sexo” e “camisinha”? O risco de ele encontrar um site com conteúdo adulto nesse caso é muito grande. Para diminuir o risco dele ver algo que não deveria, clique em http://www.google.com.br/intl/pt-BR/help/customize.html#safe e configure essa opção em seu navegador.



6) Busca por tipos específicos de arquivos



Pode ser que alguma vez seja necessário encontrar um arquivo com uma extensão específica, como um arquivo PDF de um manual que você perdeu. Para isso, Use o termo filetype: ou ext: acrescido da extensão que você quer. Exemplo: “manual Sony” ext:PDF. O resultado irá apresentar apenas documentos PDF com o a expressão “manual Sony” em seu conteúdo.





7) Busca por Categorias





Utilizando o Google Directory (http://directory.google.com/), você pode refinar sua busca nas categorias específicas, o que torna o resultado da sua busca mais preciso, ou seja, os resultados serão mais relevantes se comparados à busca convencional.





8) Obtenha definições de termos





É possível usar o Google para obter definições e significados, com em um dicionário. Para isso, digite definir: mais o termo. Por exemplo, suponha que você queira saber o que é IEEE. Então, no Google, digite: definir: ieee.

Agora, é só ver o significado. Note que, no final da página de resultado, o Google pode oferecer links para buscar pelo definição do mesmo termo em outros idiomas.





9) Use o Google Acadêmico (http://scholar.google.com.br/)





Sobre o ombro de gigantes. É essa frase que aparece na página principal do Google Acadêmico. Como o próprio Google explica, trata-se de uma citação de Isaac Newton: "Se vi mais longe foi por estar sobre os ombros de gigantes". O Google utiliza essa frase porque sabe da importância que a pesquisa acadêmica tem, afinal, a própria empresa surgiu em uma universidade. O Google Acadêmico (em inglês, Google Scholar) serve justamente para auxiliá-lo a fazer pesquisas em materiais acadêmicos. Assim, ao precisar buscar teses, artigos, citações, resumos, etc, experimente essa opção. Se fizer bom uso, você pode se surpreender com o resultado.





10) Inclua palavras que o Google normalmente ignora nas pesquisas







O Google ignora palavras comuns e caracteres como onde, "o(s)", "a(s)", como, outros dígitos e letras que diminuem a velocidade da pesquisa sem aperfeiçoar os resultados. Indicaremos se uma palavra comum foi excluída mostrando detalhes na página de resultados abaixo da caixa de pesquisa.











Se uma palavra comum for essencial para obter os resultados que deseja, será possível incluí-la inserindo um sinal de "+" antes dela. (Deixe um espaço antes do sinal "+".)



Por exemplo, esta é uma forma de garantir que o Google incluirá "I" em uma pesquisa sobre Guerra nas Estrelas, Episódio I:









Digite assim: Guerra nas Estrelas Episódio +I







NÚMEROS

Também é possível brincar com as buscas do Google fazendo cálculos matemáticos, conversão de moedas, etc, etc e etc. Vamos lá!



1) Operações matemáticas



Soma: número + número Exemplo: 345 + 89



Subtração: número - número Exemplo: 45 - 4



Multiplicação: número * número Exemplo: 25 * 8



Divisão: número / número Exemplo: 54 / 9





Mais:









Digite e o Google fará

5 ^ 3 5 elevado a 3

sin(45 degrees) o seno de 45 *

tan(45 degrees) a tangente de 45 *

cos(45 degress) o cosseno de 45 *

sqrt (90) a raiz quadrada de 90

ln (13) o logaritmo base e de 13

log (1,000) o logaritmo base 10

50! o fatorial de 50

4th root of 64 o cálculo da quarta raiz de 64



2) Operações de conversão de moeda



Você precisa saber quanto vale US$ 100 em euros? Simples: escreva o valor, a moeda de origem, a palavra em e a moeda final.





Exemplo: 100 Dolares em euros.



3) Operações de conversão de medidas



Você precisa saber quanto representa 100 Km em milhas ?





Simples escreva 100 km em milhas





Em todos os casos, é possível que você faça as operações de modo contrário.





E há outras conversões.





Basta saber os nomes das medidas (algumas somente em inglês) e experimentar no Google.





No lugar dos valores, você pode usar equações.





Por exemplo, 10/5+459 em romanos (10/5+459 in roman numerals): o Google mostrará CDLXI.



Clique em http://www.google.com.br/help/calculator.html para ver a lista completa de operações.





Conheça e use todos os recursos disponíveis no Google: http://www.google.com.br/intl/pt-BR/options/





Google Livros: http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR





Pesquise textos de livros na íntegra e descubra novos textos, milhares de livros disponíveis.







Para terminar, você pode combinar as opções que apresentei para refinar ainda mais suas buscas.





A intenção do Google com isso é qualificar o resultado das buscas: não adianta encontrar 100 mil páginas que não lhe servem.





Encontrar dez, sendo que destas metade lhe serve muito bem é o que importa, certo?

QUANDO A MAIOR POTÊNCIA MUNDIAL ADMITE QUE ERRA...

... Imagine o sentimento que fica, nós aqui do outro lado dos trópicos, com recursos infinitamente menores, e com problemas infinitamente maiores.




Monica Long esperava uma consulta de rotina. Mas lá estava ela sentada no consultório de seu novo oncologista, e ele estava dando uma notícia perturbadora.

Quase um ano antes, em 2007, um patologista de um pequeno hospital em Cheboygan, Michigan, tinha encontrado um estágio inicial de câncer de mama em uma biopsia. Uma extensa cirurgia se seguiu, retirando um pedaço do tamanho de uma bola de golfe do seio direito de Long.

Agora ela estava sendo informada que o patologista tinha cometido um erro. Seu novo médico tinha certeza que ela não tinha a doença, chamada carcinoma ductal in situ, ou CDIS. Tudo foi desnecessário – a cirurgia, a radiação, as drogas e, pior de tudo, o medo.

“Psicologicamente, foi horrível”, disse Long. “Eu nunca deveria ter passado pelo que passei.”

Como a maioria das mulheres, Long considerava a biópsia de mama como o padrão ouro, uma forma infalível de identificar câncer.

“Eu achava que era bem claro”, disse Long, que é uma enfermeira.

Na verdade, o diagnóstico do estágio inicial do câncer de mama pode ser surpreendentemente difícil, propenso a puro erro ou desacordo caso a caso sobre se um aglomerado de células é benigno ou maligno, segundo um exame pelo “The New York Times” dos casos de câncer de mama.

Os avanços na mamografia e em outras tecnologias de imagem nos últimos 30 anos fazem com que os patologistas clínicos precisem diagnosticar até mesmo as menores lesões na mama, algumas do tamanho de poucos grãos de sal. Discernir a diferença entre lesões benignas e um câncer de mama em estágio inicial é uma área particularmente desafiadora da patologia, segundo registros médicos e entrevistas com médicos e pacientes.

O diagnóstico de CDIS “é uma história de 30 anos de confusão, diferenças de opinião e tratamento insuficiente ou excessivo”, disse a dra. Shahla Masood, a chefe de patologia clínica da Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida, em Jacksonville. “Há estudos que mostram que o diagnóstico dessas lesões de mama limítrofes ocasionalmente equivale a tirar no cara ou coroa.”

Há um crescente reconhecimento do problema e o governo federal está financiando um estudo nacional sobre as variações na patologia de mama, com base nas preocupações de que 17% dos casos identificados de CDIS por uma biópsia comum por agulha podem estar diagnosticados de forma equivocada. Apesar disso, não há padrões obrigatórios de diagnóstico ou exigências de que patologistas que realizam o trabalho precisam ter perícia especializada, o que significa que as chances de obter um diagnóstico preciso variam de hospital para hospital.

O dr. Linh Vi, o patologista do Cheboygan Memorial Hospital que diagnosticou o CDIS em Long, não era certificado e disse que lê cerca de 50 biópsias de mama por ano, bem menos que a experiência que importantes patologistas dizem ser necessária para lidar com os nuances dos casos difíceis de câncer de mama. Em resposta a um processo impetrado por Long, Vi mantém que Long teve câncer e que dois patologistas certificados de um hospital vizinho concordaram com seu diagnóstico.

Mas vários especialistas que revisaram o caso de Long discordaram, com um dizendo sem rodeios que os patologistas dela “erraram o diagnóstico”.

As dúvidas que frequentemente cercam os diagnósticos de CDIS ganham uma importância adicional quando combinadas com as críticas de que há diagnósticos exagerados e tratamentos exagerados nos Estados Unidos –preocupações que ajudaram a alimentar a recente controvérsia em torno do uso rotineiro de mamografias em mulheres na faixa dos 40 anos.

A Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos, um painel independente que emite diretrizes para exames de câncer, apontou em novembro que os efeitos negativos da realização anual rotineira de mamografia por mulheres jovens superam os benefícios da detecção precoce. O painel se referiu especificamente ao diagnóstico exagerado de CDIS, assim como lesões de mama benignas, mas atípicas, que se não fossem detectadas nunca causariam problemas.

O CDIS, que também é chamado de Estágio 0 ou câncer não-invasivo, era um diagnóstico raro antes das mamografias começarem a ser amplamente usados nos anos 80. Antes deles, a patologia de mama geralmente envolvia a leitura do tecido à procura de caroços palpáveis. Os diagnósticos – geralmente de câncer invasivo, um tumor fibroso benigno ou um cisto – frequentemente eram óbvios.

Hoje, o CDIS é diagnosticado em mais de 50 mil mulheres por ano apenas nos Estados Unidos. As células anormais, que ficam envolvidas nos dutos da mama, são removidas antes que se desenvolvam em câncer invasivo. Há estimativas de que se permanecer não tratada, a condição se transformará em câncer invasivo em 30% das vezes, apesar de que poderia levar décadas em alguns casos.

Preocupada com a precisão da patologia de mama, o Colégio de Patologistas Americanos disse que iniciaria um programa voluntário de certificação para patologistas que diagnosticam tecido de mama. Entre suas exigências está a de que os patologistas leiam 250 casos de mama por ano.

“Não há duvida de que há um problema, e esse é o motivo para iniciarmos este programa de certificação”, disse o dr. James L. Connolly, diretor de patologia anatômica do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston.

Apesar do programa ainda nem ter começado, ele é controverso.

Com centenas de milhares de biópsias de mama realizadas por ano, alguns patologistas deverão perder negócios, disse Connolly, caso médicos e pacientes exijam que seus exames passem por um patologista certificado.

O dr. Dennis Citrin, oncologista do Midwestern Regional Medical Center em Zion, Illinois, que disse a Long que ela não teve CDIS, disse que os esforços para identificar câncer em seus estágios iniciais podem beneficiar os pacientes, mas também criam problemas.

“Nós agora estamos tentando mudar a trave do gol” disse Citrin. “Nós estamos tentando fazer o diagnóstico cada vez mais cedo. Haverá pacientes onde ocorrerá confusão ou diferença de opinião nesse espectro de mudanças, quanto mais cedo se busca identificar um processo. Por isso há casos como o de Monica.”

Erro de diagnóstico identificado

Em 2006, Susan G. Komen, pela Cure, uma influente organização das sobreviventes de câncer de mama, divulgou um estudo surpreendente. Ele estimou que em 90 mil casos, as mulheres que eram diagnosticadas com CDIS ou câncer invasivo de mama não tinham a doença ou seu patologista cometeu um erro que resultou em um tratamento incorreto.

Após o relatório de Komen, o Colégio de Patologistas Americanos anunciou vários passos para melhorar o diagnóstico de câncer de mama, incluindo o programa de certificação para patologistas.

Para a comunidade médica, os resultados de Komen não causaram surpresa, já que o risco de diagnóstico errado foi amplamente tratado na literatura médica. Um estudo de 2002, por médicos do Centro Médico da Universidade do Noroeste, revisou a patologia em 340 casos de câncer de mama e descobriu que 7,8% deles apresentavam erros sérios o suficiente para causar mudança nos planos de cirurgia.

Mas alguns patologistas consideraram a resposta a esses tipos de estudos como sendo lenta e inadequada.

Para diagnosticar câncer de mama, os patologistas olham para slides montados com finas fatias de tecido de mama. Os slides são tingidos com uma tinta que acentua os padrões de círculos e pontos, cada um representando uma célula, seu núcleo e membrana. O diagnóstico depende da aparência dessas células sob um microscópio.

Nos hospitais maiores, os resultados costumam ser apresentados a um painel, no qual uma equipe de médicos de várias disciplinas revê o relatório e desenvolve um plano de tratamento.

Vários laboratórios de patologia também se especializam em oferecer uma segunda opinião.

O dr. Michael Lagios, um patologista do St. Mary’s Medical Center em San Francisco, revê exames de mulheres que querem uma segunda opinião. E o que ele encontra o preocupa.

Em 2007 e 2008, ele revisou 597 casos de mama e encontrou discrepâncias em 141 deles, incluindo 27 casos onde CDIS foi diagnosticado erroneamente. Lagios diz que com base em sua experiência, as biópsias com agulha fina de CDIS de baixo grau e lesões benignas, chamadas de hiperplasia ductal atípica, ou HDA, podem ser interpretadas erroneamente em 20% das vezes.

Além de diagnósticos errados, há escolas de pensamento diferentes a respeito do que constitui CDIS. As variações de diagnóstico podem depender em parte de onde a mulher é tratada.

Em San Francisco, Lagios usa um critério que diz que algumas lesões de mama com menos de dois milímetros não são CDIS, mesmo que apresentem outros marcadores da condição.

No Beth Israel Deaconess Medical Center em Boston, também renomado por seus serviços de patologia de mama, essas lesões são consideradas CDIS, segundo Connolly.

Lagios diz que conversa frequentemente com pacientes com dificuldade em entender os vários diagnósticos diferentes.

“Isso deixa a mulher totalmente confusa”, ele disse.

O medo aumenta a confusão, e apesar do CDIS ser 90% curável, há uma crescente preocupação de que as mulheres e seus médicos optam por mais cirurgia agressiva, radiação e terapia com drogas do que o necessário.

Uma mastectomia às vezes é oferecida como opção para CDIS, apesar dos especialistas dizerem que ela geralmente não é aconselhável a menos que o CDIS seja grande ou apareça em vários pontos na mama.

Porém mais mulheres que se veem diante de um diagnóstico de CDIS ficam com tanto medo que optam pela remoção de ambos os seios, frequentemente contrariando a recomendação de seu médico.

Entre as mulheres que passaram por cirurgia para CDIS, a taxa de mastectomia dupla aumentou de 2% em 1998 para 5% em 2005, segundo um estudo do ano passado.

O dr. Ira J. Bleiweiss, chefe de patologia cirúrgica do Mount Sinai Medical Center em Nova York, disse que idealmente todos os diagnósticos de câncer de mama seriam encaminhados para uma segunda opinião. Ele alerta pacientes e seus médicos: “Não corram para a mesa de operação”.

Desde sua cirurgia, Long tem lutado com várias emoções – alívio, revolta, culpa.

Como enfermeira em um hospital de câncer, ela encontra muitas pessoas pegas pelas mandíbulas da doença. Long diz que elas fornecem um lembrete constante de quão afortunada ela foi.

Mas há outro lembrete toda vez que ela toma banho – os resultados desfigurantes de sua cirurgia.

“Eu acho que daria para lidar um pouco melhor com a desfiguração caso tivesse ocorrido por um propósito real”, disse Long. ”O duro foi descobrir posteriormente que não era necessária.”
FONTE:-  UOL NOTÍCIAS INTERNACIONAL
Shayla Harris contribuiu com reportagem.

Tradução: George El Khouri Andolfato

19 de julho de 2010

SOFRER

Ontem me perguntaram, a onde doía, após a quimio.
A tal dor nos ossos, e eu disse:- Bem agora tá doendo a rotula, o fémur, a tíbia a fibula, o ossos do carpo e tarso,  as vertebrás, o frontal o maxilar,  a  úlna o rádio acho que até a antena do rádio doe agora.
E como doe, doe, doe, doe.
Como doe, meu Deus como doe.
Nem os quatro gols que o Palmeiras tomou ontem doeram tanto, como estava doendo esses ossos.
Mas passa, ta passando, vai passar.
Hoje já acordei melhor.
E recebi a visita de um pássaro raro, para essas bandas onde moro.
Meu vizinho, que conhece, disse que ele é um pássaro do nordeste, não é dessa região ( na mata atlântica) o nome dele é Sofrer.
Deve ter escapado de alguma gaiola.
Esse danado tem um canto lindo.
Eu  pareço uma maluca, com a camera fotográfica, tentando capturar uma imagem do Sofrer.
E não é que consegui!!!
E eu cheia de dores não imaginava que SOFRER, poderia ser tão lindo, com cores tão vivas e tão livre.

18 de julho de 2010

ALGUMAS SITUAÇÕES A GENTE NÃO COMENTA E SIM LAMENTA

Essa semana lendo o G1, me deparei com o drama da  modelo  Sheyla Almeida Hershey,  conhecida nos últimos anos por tentar obter o título de mulher com as maiores próteses de silicone no mundo.
Como qualquer mulher/homem(ser humano que sofra), se expondo ou não a riscos, merece misericordia, que ela consiga se recuperar,  com muita saúde, para  realizar todos os seus sonhos.

Ela  corre risco de morte em razão de uma infecção bacteriana em seus seios. Caso ela não seja contida - a última operação foi realizada nesta terça-feira (13) - Sheyla corre sério risco de ter de retirar seus seios para evitar que as bactérias cheguem à corrente sanguínea e se espalhem por seu corpo.
Em recuperação nos Estados Unidos, Sheyla atendeu a reportagem do G1 e admite arrependimento por ter realizado tantas operações e corrido riscos. “Sempre fui alertada por todos, médicos e familiares, e nunca dei ouvidos. Talvez, se tivesse prestado atenção aos conselhos, não estaria passando por essa situação. Estou com uma infecção gravíssima e tive que passar por ela para aprender que nada em excesso é bom”, afirmou.
Sheyla Almeida, após operação em junho, quando aplicou 3,5 litros de silicone. (Foto: arquivo pessoal)
A intenção da equipe médica, segundo a modelo, era retirar os implantes durante a última operação, mas ela pediu que eles fossem preservados. Entretanto, caso as fortes dores e a febre que diz sentir continuem até sexta-feira, o silicone será retirado. Um novo exame está marcado para sexta-feira (16). “Se eu chegar a esse ponto (de retirar os seios), não quero saber de mais nada, nem de qualquer operação plástica. É uma dor a qual terei de conviver para o resto de minha vida”, diz.
Sheyla, que já realizou mais de 30 cirurgias plásticas, nove delas para aumento de seios. Ela começou a sentir as complicações, como dores e problemas respiratórios, logo após o último implante, ocorrido em junho, no Brasil, quando atingiu a marca de 3,5 litros para cada seio. A operação foi realizada no País porque nos EUA ela já havia ultrapassado os limites estabelecidos pela legislação local.

Após voltar para os EUA, os problemas começaram a aparecer, como dores e insuficiência respiratória. A modelo afirma que teve muitas dificuldades para conseguir ser operada, pois muitos médicos teriam recusado ajudá-la. “O doutor Ronald Buczek teve piedade de mim e viu que estava correndo risco de vida. (Se houvesse mais demora), hoje não teria perdido só os seios como a vida também”.

Sheyla chegou a posar para várias revistas

americanas e brasileiras (Foto: Divulgação)

Sheyla nasceu em Vitória e mora desde 2002 no Texas, onde é casada com o engenheiro americano Derek Hershey, com quem teve dois filhos, Victória Nicole e Victor Hugo. Após posar para muitas revistas brasileiras e americanas, ela admite que sua carreira como modelo está comprometida. “Minha fama se deve a isso, ao fato dos meus seios serem grandes. Quando fiquei grávida tive que diminuí-los e fui muito questionada pelos fãs”. Caso a operação seja bem sucedida, Sheyla pretende continuar usando um implante menor, de um litro. “Espero que (os fãs) entendam, tenho que pensar na minha saúde”, afirmou.
Após a operação, Sheyla já traça planos para o futuro. “Quero muito cursar jornalismo e ter meu próprio programa de TV. Ele falaria com as mulheres que possuem essa mesma obsessão em cirurgias plásticas como eu, já que muitas não tem orientação”, afirmou.
“Tenho certeza que dias melhores virão, e logo estarei no Brasil , me divertindo, torcendo pelo meu Vasco, e sendo feliz que é o mais importante da vida”.

 
Fonte.:g1.globo.com/mundo/noticia/2010/07

17 de julho de 2010

CRISTINA RESOLVI TE RESPONDER AQUI

Quando vc diz que tem pessoas que te evitam.
Coisas de nós seres humanos, dá até para entender, certas pessoas não tem coragem de encarar, por medo do que  possa acontecer com elas tb.

E o pior, não ter estrutura suficiente de enfrentar e sucumbir no caminho.
Difícil, não é pra quem quer  (se é que nessa fila,  alguém entra por querer), tem que ter muito peito, tem que agradecer muito a Deus, a confiança, desde pequena que eu ouço que Deus dá o frio conforme o cobertor. Então o nosso é felpudo, gostosinho, aconchegante,  e quem nós envolve é o próprio criador.
Ontem, estava pensando também nessas pessoas, as quais eu esperava mais carinho.
Mas me veio a mente, Wilma meu bem,  esquece isso não tem a menor importância.
Valorize mais as suas estacas, seu marido, sua mãe sua família.
Presta atenção, criatura, existem pessoas que não faziam parte da sua vida a 10 anos atrás, e você já era crescida, adulta, e vivia muito bem sem elas.
Tá valorizando agora porque?
Tá carente, come  chocolate?
Tá carente, olha quem está aos seus pés, enquanto você digita, a BIANKA, sua cachorrinha, linda.
Como moro em uma cidade litorânea.
Isso por mais cruel é comum de acontecer,
Há cerca de dois anos, após o Carnaval, alguém sem problemas, ou com a facilidade em resolve-los deturpada, deixou no Condomínio onde eu moro, duas lindas cachorrinhas.
Lindas sim... Uma estava sem pelos, (imagine só  a pele toda em feridas), faminta, com muito medo, e apanhando muito, dos outros cães, a outra um pouco melhor, igualmente  frágil.
Não consegui ficar isenta, mesmo já tendo dois cães, um deles com um história de tortura parecida.
Resolvemos o problemas, casas de temporadas, conversei com três anjos, Beth, Maria Aparecida e o Guarda Raimundo,  as duas sediam-me suas casas, e o Raimundo, me ajudava nos cuidados.
Nesse interim, ouvi, você e louca, essas cachorras tem sarna, são feias, estragam a grama, e narizes torcidos. (Você gosta mesmo de cachorros eu não...)
Aproveitei a campanha da Zoonoses e levei-as para castrar.
Ganhei vitaminas, ração, e alimentei-as com carinho.
Procurei por um lar, consciente (coisa difícil parece que esta em extinção).
Como era de se esperar, não encontrei.
O tempo passou, o carinho foi curando-as, e elas foram ficando lindas, como a foto comprova.
Final da história, a Bianka (é a branquinha)está comigo, e a Michele com minha enteada em SP.
Bem hoje a cachorrinha feia, sem pelos sou eu, e quem esta perto, a BIANKA.
Nunca me perguntou porque meus cabelos caíram?
E não inventa uma desculpa para não me ver.
Pelo contrário o rabo dela parece uma hélice, quando me vê, às vezes acho que vai cair.
Eu entendo o que é isso, (Zéze de Camargo e Luciano também).
É o amor!!!!! Que me faz eu pensar em você e esquecer mim.
Quem tem animal de estimação sabe, eles tem um sexto sentido, e parece que advinham quando a gente não está bem, falam com os olhos.
E eu agradeço com o coração.
Flor, vai com fé para sua quimio. de terça-feira, ela é um aliado, na nossa batalha.
Somos fortes, somos quase superpoderosas, como diz minha sobrinha eu sou a verde, e você qual é?
 
 
 
 
 

16 de julho de 2010

A IMPORTÂNCIA DE SEGUIR O TRATAMENTO

Mulheres com câncer de mama inicial não completam tratamento

A maioria das pacientes com a doença em estágio inicial não completa terapia hormonal prescrita, revela um novo estudo
Foto: Getty Images

Pesquisa revela perfil de mulheres que abandonam o tratamento contra o câncer
Mulheres abaixo dos 40 anos, acima dos 75 anos, que fizeram apenas a retirada do tumor em vez de mastectomia e que tiveram outra doença são as mais propensas a descontinuar a terapia mais cedo.
Pesquisadores norte-americanos examinaram os arquivos farmacêuticos de 8.769 mulheres diagnosticadas com estágio 1, 2 ou 3 de câncer de mama hormônio-sensível entre 1996 e 2007. Cada mulher tinha pelo menos uma prescrição para terapia hormonal em um ano de diagnóstico de câncer de mama. As mulheres usavam tamoxifeno (43%), inibidores de aromatase (26%) ou as duas medicações (30%).
Ao final da análise, constataram que aproximadamente 49% delas completaram todo o regime prescrito de terapia hormonal. Após quatro anos e meio, 32% delas pararam de tomar o hormônio. Entre aquelas que não pararam, 72% terminaram sua programação (o que significa que tomaram a medicação mais de 80% das vezes).
Em geral, segundo os pesquisadores, elas param a terapia hormonal mais cedo por uma série de razões, incluindo os efeitos colaterais como dores e fadiga, falta de entendimento sobre os benefícios da terapia, e o alto custo dos medicamentos.
“Frequentemente, os médicos não têm consciência da obediência do paciente e isto vem se tornando um assunto importante no câncer”, disse o líder do estudo, Dawn Hershman, professor associado de medicina e epidemiologia no Centro Médico da Universidade de Columbia, em um material de divulgação do Journal of Clinical Oncology. O estudo foi publicado no site do jornal no final de junho.
“É muito preocupante que pacientes abaixo dos 40 anos tenham o maior índice de descontinuação porque são as pacientes com maior expectativa de vida”, diz ele. “Se nós pudéssemos entender melhor as questões envolvidas, poderíamos entender porque pacientes não aderem a outros tratamento que saiam da clínica, como a quimioterapia oral, tão frequentemente quanto gostaríamos.
Fonte:-http://delas.ig.com.br/saudedamulher
The New York Times

02/07/2010

UMA VIDA COM MENOS DOR



VOLTANDO A IDADE DOS PORQUÊS?


Essa bonita é a Ana, a Farmacéutica, que prepara coqueteis gostosos de TAXOL, e Frutas Vermelhas para mim (e para tantos outros também).
Como nessa área estou na fase dos porquês, vivo perguntando, como age isso, porque??? E isso pra onde vai porque??? eu li isso certa coisa é verdade, porque???
Agradeço a paciência e o carinho.
Beijos Ana

15 de julho de 2010

OLHA O FOCO

A gente está sempre aprendendo.
Hoje resolvi por inexperiência, ansiedade, ou pura burrice mesmo, sentar perto de alguém que já havia passado pela mastectomia radical.
Bem que a Edna me avisou, em uma sala de espera, você encontra de tudo,  leve um livro, e o devore desesperadamente, é melhor do que ouvir besteira.
O desejo de antecipar as coisas, dessa burra aqui falou mais alto.
A pessoa falou, que tinha feito(mastectomia radical) a mais de um ano e estava ótima (aparente  estava mesmo), me entusiasmante, e cai numa cilada.
Resolvi escutar o relato dela, afinal alguém que poderia me passar a sua experiencia.
Que triste ilusão, veja o relato que me foi passado.
Depois do estou bem , vieram eu não posso fazer isso, porque o braço incha e nunca mais volta ao normal, (cruz credo pensei eu) eu não posso fazer aquilo, porque canso, aquilo outro também não posso, e o medo de  pegar uma infecção generalizada.
Sem falar na  depressão, vinda por todo esse processo me fez engordar 24 quilos nesse período,  minha vida acabou, agora o que eu quero e viver.
Porque estou bem, tenho uma amiga que morreu.
Imagine o que é você ouvir de alguém que já passou por um processo que você, ainda irá passar.
A pessoa diz que está ótima, e começa a descrever um rosário, sem fim, que termina com, o relato de uma amiga que morreu.
Imagine como eu fiquei.
E o pior ... Fui eu quem procurei por isso.
Eu fui procurar conversa.
Ai foi de mais.
Estou no principio, sei que o percurso é longo e dolorido, e que transformações e sofrimentos virão, tento não me alienar a respeito disso.
Não  acordo cantando Hip Hip Hurra, nem por ser Wilma,  saiu  gritando,  Aba Daba Duuuuuu.
Mas, doeu tanto.
Pela primeira vez entrei na  sala de quimio, chorando.
Em todas as outras entrava orando.
A guria teve dificuldade em pegar minha veia (parece que a bailarina, estava fugindo para o mais profundo como a dona).
Levei duas picadas a mais mas tudo bem.
Estava tensa, frágil, triste e muito insegura.
Mas de um lado estava um anjo, que me disse...
O que a gente conversou a tempos atrás?
Tem quem te põe no céu, com um abraço e quem te leva para o inferno, com um relato.
Discernimento mulher.
Olha o foco.
Obrigada Maria Luiza!!!!
Agora as músicas que me perseguem, e essa eu dedico a ele.
Mostro infeliz Câncer de Mama eu dedico a você
Composição: Chico Buarque

Chorei, chorei, até ficar com dó de mim
E me tranquei no camarim
Tomei um calmante
Um excitante e um bocado de gim
Amaldiçoei o dia em que te conheci
Com muitos brilhos me vesti
Depois me pintei, me pintei, me pintei, me pintei
Cantei, cantei
Como é cruel cantar assim
e num instante de ilusão,
Te vi pelo salão
A caçoar de mim
Não me troquei,
Voltei correndo ao nosso lar,
Voltei pra me certificar
Que tu nunca mais vais voltar, vais voltar, vais voltar
cantei, cantei
Nem sei como eu cantava assim
Só sei que todo cabaré
Me aplaudiu de pé quando cheguei ao fim.
Mas não bisei,
Voltei correndo ao nosso lar,
Voltei pra me certificar
Que tu nunca mais vais voltar, vais voltar, vais voltar
Cantei, cantei
Jamais cantei tão lindo assim
E os homens lá pedindo bis
Bebâdos e febris à se rasgar por mim
Chorei, chorei até ficar com dó de mim.

É só isso que eu desejo.

14 de julho de 2010

O QUE NÃO TEM REMÉDIO, REMEDIADO ESTÁ

Amanhã eu tenho que tomar a minha branquinha na veia.
É a sétima, confesso que as anteriores a tensão começava, durante a semana.
Alguma coisa mudou, estou tranquila, talvez tenha sido porque, quase não tenho sentido efeitos colaterais.
O fato, é ... quando os meus fios de cabelos começam a ter animo para crescer.
Vem o tufão e desaba tudo.
Olha que eu estava cultuando uma  franja (mentirinha), mas era uns fios, e era meu, mas caiu.
Quem sabe um dia eu fique estilosa como o rapaz da foto ao lado?
Tenho até cantado uma música bem antiga ...
Quem me vê assim cantando não sabe nada de mim.
Tem remédio?
O jeito é encarar.
Senta na cadeira estica o braço e fogo na veia.
E olha que não dá barato algum.
É segura peão, e seja a vontade de Deus (junto com a minha também).
Hoje pela manhã, assisti a reportagem,  de um Taxista em Salvador, que ficou soterrado por quatro horas, após ter a sua  casa, com  três andares desabado.
Minutos antes do desabamento,  ele decidiu ir até os fundos de um  bar existente ali, para resgatar uma gaiola com  seu pássaro preto, de estimação.
Os bombeiros trabalharam por mais de quatro horas, nos escombros, depois de muito trabalho conseguiram resgatá-lo, consciente, sem fraturas e com poucos ferimentos.
E o mais impressionaste,  o A GAIOLA COM O PÁSSARO PRETO, também foi resgatada.
Gente o que é isso?
Sorte?
Milagre?
Trabalho?
É pouco !
O  acaso definitivamente não existe.
Existe algo de maravilhoso.
Cada um nomeia como queira, eu tenho a minha versão, e com certeza aquece o meu coração.
Qual é a sua?

13 de julho de 2010

DOE PALAVRAS UM PEQUENO GESTO FAZ TODA A DIFERENÇA







Recebi esse  e-mail do meu irmão, e achei tão legal, doar palavras,  que resolvi compartilhá-lo com vocês.
Segue na  íntegra.


O mundo pode ser um lugar um bocado desconfortável. Especialmente se notarmos o quão absortos podemos ficar com coisas absolutamente sem qualquer importância. 
As discussões mais tolas do mundo, aquela fechada no cruzamento a caminho do trabalho ou um problema qualquer que insiste em tirar o seu couro. 
Mas existe algo ainda mais comum à todos. O fato que, eventualmente, todos vamos precisar de uma ajuda, um carinho, um apoio uma hora.

Então…

Sabe aquelas idéias tão bacanas, mas tão bacanas, que de tão simples a primeira coisa que nos vem à cabeça é “porque é que eu não pensei nisso antes….”? Manjas?
Esbarrei neste site: http://www.doepalavras.com.br/

O Instituto-Hospital Mário Penna foi além de apenas executar o trabalho de cuidar das pessoas. 
E é exatamente aí que podemos ver que com uma boa idéia, as pessoas mexem o mundo mesmo. 
Com iniciativa advinda de dentro do próprio instituto, o portal #DoePalavras foi criado e a ideia é muito joia.

Apostando que a sua voz (ou letra) também é um santo remédio, a coisa funciona assim: você acessa a página e deixa um recado pessoal que caiba em até 127 characteres. 
Ele será exibido em aparelhos de TV dentro e fora do hospital para pessoas que você, provavelmente, nem vai encontrar pela vida (nunca se sabe) e que estão na luta com algum problema sério de saúde.

Simples. De graça.

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