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Deixar registrado aqui essa fase da minha vida. Difícil, talvez a pior, mas como tal já passou. Conheço meu inimigo, portanto nunca subestimo o Câncer. Esse mal é traiçoeiro, e como!!! Não valorizo a sua passagem muito menos o seu fantasma. Não deixo de viver um dia sequer, grata a Deus que me concebe, feliz por ser a mulher forte que sou. Ando com Fé, e bola pra frente. A vida não para e eu também não.

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19 de março de 2013

Pare de desconfiar do seu médico após a consulta!

Pesquisa mapeia as principais situações em que a conduta clínica desagrada os pacientes
Qual o principal indicador de que sua consulta médica foi boa: a duração? A disponibilidade do profissional? Para muitas pessoas, a consulta médica só pode ser considerada um sucesso quando o médico solicita diversos exames e prescreve medicamentos. "Do contrário, muitos pacientes já saem da clínica com o telefone nas mãos para agendar outra consulta ou até tomam medicamentos por conta própria", afirma o clínico-geral Alfredo Salim Helito, do Hospital Sírio-Libanês. Excluindo-se casos em que o especialista não é, de fato, qualificado, o resultado disso é o aumento dos custos com a saúde e perda de tempo.

A partir deste cenário, o National Physicians Alliance, nos Estados Unidos, conduziu um estudo com o objetivo de identificar procedimentos clínicos dispensáveis, tornando essas informações públicas para médicos e pacientes. As recomendações listadas foram testadas por 255 médicos e os resultados, publicados no Archives of Internal Medicine.

No Dia do Médico, especialistas brasileiros comentam os principais tópicos analisados pelos pesquisadores e explicam o que está por trás das conclusões. Use a lista na sua próxima consulta e evite desconfianças fora de hora.
  • Criança com dor de garganta - Foto Getty Images
  • Radiografia - Foto Getty Images
  • Mulher segurando cartelas de remédio - Foto Getty Images
  • Homem fazendo eletrocardiograma - Foto Getty Images
  • Jovem no ginecologista - Foto Getty Images
  • Criança com infecção de ouvido - Foto Getty Images
  • Exame de urina - Foto Getty Images
  • Criança com asma - Foto Getty Images
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Criança com dor de garganta - Foto Getty Images

Recomendação 1: Dispensar antibióticos para dor de garganta ou sinusite leve e moderada

"Antibióticos são medicamentos que têm poder de ação contra bactérias e a maioria das dores de garganta e sinusites são desencadeada por agentes virais, o que torna seu uso desnecessário", afirma o pediatra Sulim Abramovici, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria. De acordo com o especialista, um bom exame clínico e o acompanhamento do paciente já dão indícios do tipo de infecção ao qual o paciente está exposto. O mau uso de antibióticos faz com que aconteça uma seleção natural de bactérias mais fortes no organismo, favorecendo infecções mais graves.
Radiografia - Foto Getty Images

Recomendação 2: Não pedir exames radiografias para reafirmar o diagnóstico

Embora a prevenção seja sempre a melhor saída, o slogan também tem suas exceções. Uma delas é em relação a exames do tipo radiológico. "Se o paciente não apresenta fatores de risco que indiquem a possibilidade de problemas, ele poderá ser exposto à radiação do exame gratuitamente", afirma o clínico-geral André Negrão, do Hospital e Maternidade São Luiz. O procedimento é bastante comum em casos de lesões na cabeça de crianças e dores nas costas. Entretanto, cabe ao médico avaliar se houve queda, durante quanto tempo o paciente tem apresentado aquele sintoma, entre outras características, para determinar se o risco do exame é fundamental para o diagnóstico ou se apenas faz parte da chamada "medicina defensiva".
Mulher segurando cartelas de remédio - Foto Getty Images

Recomendação 3: Sair da consulta sem prescrição e medicamentos

Muitos problemas de saúde podem ser contornados somente com repouso, alimentação saudável e a ação do sistema imunológico. Mas muitos pacientes não se conformam em sair de uma consulta sem receita para comprar medicação. Resultado: vão direto á farmácia em busca de fórmulas que podem ser adquiridas sem controle. De acordo com o clínico-geral Alfredo, medicamentos para gripe e tosse, por exemplo, vendidos sem a exigência de receita médica não são eficazes. Isso porque a maioria dos problemas que envolvem as vias respiratórias é limitada, dispensando o uso dessas drogas que costumam ser sedativos, anti-inflamatórios ou vasoconstritores. Há ainda o perigo de efeitos colaterais. Por isso, siga as instruções passadas pelo profissional.
Homem fazendo eletrocardiograma - Foto Getty Images

Recomendação 4: Isentar pacientes cardíacos de baixo risco da realização de eletrocardiograma

"O eletrocardiograma é uma fotografia e não um filme, ou seja, mostra a atividade elétrica do coração no momento do exame", explica o clínico-geral André. Assim, a chance deste exame apontar algum problema em um paciente sem histórico familiar e que passou alguns minutos sentado na sala de espera e que está, portanto, relaxado é mínima. O quadro muda apenas quando o paciente apresenta fatores de risco ou vai ao médico com dor no peito.
Jovem no ginecologista - Foto Getty Images

Recomendação 5: Livrar jovens até 21 anos ou mulheres que fizeram histerectomia do papanicolau

O papanicolau é um exame ginecológico realizado para prevenir o câncer de colo do útero. A medicina baseada em evidências mostra, entretanto, que o risco de uma jovem ter câncer de colo de útero é extremamente baixa. "A não ser que ela tenha histórico familiar da doença ou uma vida sexual bastante ativa e com diferentes parceiros, portanto, o exame acaba sendo dispensável", afirma o clínico-geral Alfredo. O papanicolau também não precisa ser solicitado para mulheres que passaram pela cirurgia de histerectomia ou retirada do útero por motivos óbvios, mas muitas vezes entra na lista de exames solicitados pelo médico.
Criança com infecção de ouvido - Foto Getty Images

Recomendação 6: tratar uma infecção de ouvido infantil em estágio inicial

"Infecções de ouvido com secreção são extremamente comuns em crianças e costumam se resolver sozinhas", afirma Sulim. O ideal é acompanhar o caso criteriosamente antes de indicar antibióticos ou intervenções cirúrgicas, que incluem a colocação de um tubo de drenagem.
Exame de urina - Foto Getty Images

Recomendação 7: Controlar pedidos de exame de urina em adultos saudáveis sem sintomas

Segundo o clínico-médico André, um dos problemas que tem apresentado cada vez mais resistência aos tratamentos disponíveis é a infecção urinária. "Isso porque, muitas vezes, exames de urina de adultos saudáveis e sem sintomas acusam a presença de uma bactéria típica da flora intestinal e conhecida por gerar infecções", explica. Isso não indica, necessariamente, um problema. É comum a bactéria estar presente na urina sem, com isso, estar agredindo nosso organismo. Mesmo assim, muitos profissionais acabam receitando antibióticos, fazendo com que haja seleção de bactérias mais fortes.
Criança com asma - Foto Getty Images

Recomendação 8: Receitar bombinhas de asma com corticoesteroides

Apesar do medo da população em relação às bombinhas de asma, elas são fundamentais para prevenir crises da doença. "A correta prescrição e o uso da terapia inalatória reduz e muito as visitas aos serviços de prontos-socorros", explica Sulim. Casos recorrentes de asma pedem o uso de bombinhas para controlar a crise.
Fonte.:  WWW.MINHAVIDA.COM.BR  POR lAURA tAVARES
 
 
 
 

8 de março de 2013

MULHER

MULHER

A maturidade te permite olhar com menos ilusão , aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranquilidade e querer com mais doçura.







  MULHER

Coragem,  atitude, fé e determinação.
Superam qualquer obstáculo.

 FELICIDADE A TODAS AS MULHERES.

5 de março de 2013

Análise do DNA de tumores pode ajudar médicos a tratar câncer

Pela primeira vez no Brasil, equipamento que possibilita o sequenciamento do genoma de células cancerígenas é utilizado para tratar um paciente.

Em estudo inédito no Brasil, médicos de São Paulo analisam o DNA de tumores para entender e tratar a origem da doença. Um equipamento novo procura em questão de horas a origem da doença, ele faz o sequenciamento do genoma das células cancerígenas. O primeiro paciente a passar pela técnica é um jovem advogado vítima do câncer desde o ano passado.
A luta de Alexandre é contra o tempo. Aos 26 anos, ele recebeu um diagnóstico assustador: estava com um câncer raro, de nome complicado e agressividade alta. O tumor desmoplásico de pequenas células redondas ataca os órgãos do abdômen.
Alexandre está se tratando no Hospital A.C.Camargo, em São Paulo, um dos maiores centros de pesquisa do país sobre a doença. “Fiz a cirurgia, depois de ter feito seis ciclos de quimioterapia. Depois da cirurgia, um mês para me recuperar, fiz a radioterapia”, conta.
Para tentar evitar a recidiva, que é como se chama a volta do tumor, os médicos recorreram ao que há de mais moderno no combate ao câncer: buscar a origem do problema por meio do sequenciamento do genoma das células cancerígenas. É uma espécie de raio-X do DNA, o conjunto de moléculas que carrega as informações genéticas que coordenam o desenvolvimento e o funcionamento do organismo humano.
“O Alexandre teve um tumor muito raro, que acomete crianças, adolescentes ou adultos jovens e que tem a biologia molecular pouco conhecida, daí a importância de fazer o sequenciamento para ver se encontramos um segredo, algo novo”, explica o cirurgião oncologista Ademar Lopes.
O primeiro sequenciamento do genoma humano levou dez anos para ser concluído e foi publicado em 2001. Hoje, graças à evolução da tecnologia na área da biologia molecular, já é possível fazer todo esse processo em apenas quatro horas com um aparelho. Pela primeira vez no Brasil, o equipamento está sendo usado para tratar um paciente. Ele está sequenciando o genoma das células do tumor do Alexandre.
Os médicos retiram uma amostra de sangue, que em seguida é processada em laboratório. Os geneticistas separam o DNA e amostras do tumor passam pelo mesmo processo. O DNA preparado é colocado em uma placa eletrônica e o chip vai para a máquina, que faz o sequenciamento. É a partir daí que os geneticistas procuram as mutações celulares que provocaram o câncer e um remédio para aquele problema.
“Na verdade você está personalizando a medicina. Ela vai possibilitar um tratamento mais específico”, explica a diretora do laboratório de genômica Dirce Carraro.

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